Localizado em Anápolis (GO), Laboratório Teuto possui Estação de Tratamento de Efluentes e comprova eficiência
Celebrado em 22 de março, o Dia Mundial da Água é essencial para conscientizar a população sobre o consumo responsável dos recursos naturais. Além disso, levanta o debate sobre a necessidade de ações concretas de preservação, seja do setor público ou privado.
Lançada no Brasil em 1992, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, a Eco-92, no Rio de Janeiro, a data é um marco para a comunidade internacional. Porém, no país que conta com cerca de 12% de toda a água doce do planeta, a falta de tratamento de esgoto, a poluição dos mananciais e o baixo índice de reuso da água ainda são desafios a serem superados.
Localizado em Anápolis (GO), o Laboratório Teuto utiliza água proveniente de fontes controladas, como poços artesianos devidamente licenciados, e da rede pública de abastecimento. Análises de potabilidade, tanto internas, quanto externas, são realizadas para atender aos padrões exigidos para consumo humano.
Além disso, para maior eficiência no uso da água, é realizado o reaproveitamento da água de rejeito da osmose reversa. De acordo com a supervisora de meio ambiente e sustentabilidade, Aretha Silva Duarte, o principal objetivo dessa iniciativa é utilizá-la nas torres de resfriamento.
“A Estação de Tratamento de Efluentes (ETE – água residual) opera em uma combinação de processos físico-químicos e biológicos que permite remover uma ampla gama de poluentes”, explica. Segundo ela, a eficiência deste tratamento é crucial para proteger a saúde pública e evitar a contaminação de corpos d’águas, uma vez que esse efluente tratado é reintegrado no ciclo hidrológico.
No ano de 2024, por exemplo, a eficiência média da Estação de Tratamento de Efluente foi de 93%. Já a eficiência máxima atingiu 99,01%, o que reflete a alta capacidade de tratamento em condições ideais. Isto, associado ao sistema de lodo ativado, tem impacto direto na redução das emissões de gás carbônico (CO₂) lançadas na atmosfera.
“Quanto maior a eficiência no tratamento, menor a emissão de CO₂. Em 2024 emitimos 327,65 tCO₂, e o impacto ambiental positivo é claro: com a melhoria da eficiência da ETE e a redução das emissões de gases de efeito estufa, o Laboratório Teuto conseguiu reduzir sua pegada de carbono associada ao tratamento de efluentes, contribuindo para a mitigação dos impactos ambientais das suas atividades”, completa. Aretha também destaca a importância da indústria seguir as regulamentações ambientais vigentes.
Segundo a supervisora, a preservação dos recursos hídricos é crucial para o futuro do planeta. “A escassez de água é uma realidade crescente, e é fundamental que empresas e indivíduos adotem práticas sustentáveis para garantir a disponibilidade desse recurso vital. Grandes empresas, como o Teuto, têm um papel fundamental na promoção ambiental e na implementação de ações concretas para a preservação da água”, conclui.
Sobre o Teuto
Há mais de sete décadas no coração do Brasil, com o mais completo parque farmacêutico da América Latina e solução completa em saúde, o Teuto é referência para o mercado nacional e internacional. A companhia, que é sinônimo de qualidade e confiança, proporciona mais qualidade de vida aos seus fornecedores, colaboradores, clientes, parceiros, pacientes e sociedade, por meio da excelência na pesquisa, desenvolvimento, produção e comercialização de seus produtos, e valoriza a responsabilidade socioambiental, reafirmando que “Se é Teuto, é de confiança”.